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A mostrar mensagens de fevereiro, 2017

Devolução à Natureza de uma cegonha-branca

Devolução à Natureza de uma cegonha-branca (Ciconia ciconia)
Escola EB1 de Marim - Olhão
22 de Fevereiro de 2017


Esta cegonha-branca foi entregue no RIAS pelos vigilantes da natureza do Parque Natural da Ria Formosa. Não tinha lesões, mas estava magra e debilitada. A sua recuperação consistiu em alimentação adequada para recuperar uma boa condição corporal. Foi também submetida a treinos de voo. 
Foi devolvida à Natureza por alunos da Escola EB 1 de Marim.



Devolução à Natureza de 4 ouriços-cacheiros

Devolução à Natureza de 4 ouriços-cacheiros (Erinaceus europaeus)
Quinta de Marim - Olhão
18 de Fevereiro de 2017


Uma ninhada de 4 ouriços foi encontrada em Olhão, após a sua progenitora ter sido atropelada. Os quatro bebés eram muito pequenos, pesando apenas cerca de 80g cada um. Ainda não se alimentavam sozinhos e nos primeiros dias foi necessário alimentá-los através de seringa. 


Aos poucos começaram a alimentar-se de forma autónoma. Inicialmente comiam papa, depois começaram a comer comida sólida e por último adicionaram-se frutas e insectos à sua alimentação.



Dois dos ouriços foram devolvidos à Natureza pelos seus padrinhos que os baptizaram de "Espinhoso" e "Picas".



Os outros dois foram libertados por convidados que vieram assistir a este momento e que os chamaram de "Espinhos" e "Miu".


O RIAS quer deixar um agradecimento a todos os particulares que apoiaram a recuperação destes ouriços, através de apadrinhamentos, donativos, doações de comida, etc.
Muito obrigado pelo apoio!


Devoluções à Natureza de dia 14 de Fevereiro de 2017

Devolução à Natureza de 1 gaivota-d'asa-escura (Larus fuscus) e 5 gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim - Olhão
14 de Fevereiro de 2017



Quatro destas gaivotas ingressaram devido a doença. O seu tratamento consistiu em fluído-terapia nos primeiros dias e posterior alimentação assistida. 
Outra ficou com anzol preso no bico e fio de pesca enrolado nas patas. Foi necessário remover o anzol e desinfectar as feridas. 


A gaivota-d'asa-escura ingressou com uma fractura exposta do meta-tarso e com o pé apenas preso por alguns tecidos. Assim, foi necessário realizar a amputação do pé e suturar a ferida cobrindo o osso que se encontrava exposto. Foram também administrados antibiótico e anti-inflamatório. 




Foram devolvidas à naturezas por visitantes do Parque Natural da Ria Formosa e colaboradores do RIAS e uma delas foi libertada por quem a encontrou.



Devolução à Natureza de uma galinhola (Scolopax rusticola
Quinta de Marim - Olhão
14 de Fevereiro de 2017



Uma galinhola foi encontrada em Faro. Apresentava feridas na cabeça e no olho direito. Assim, foi necessário desinfectar as feridas, iniciar tratamento oftalmológico e administrar anti-inflamatório. Uma das feridas deixava o osso do crânio exposto e nesse caso foi preciso suturar. 
Apesar dos tratamentos a galinhola acabou por ficar cega de um olho, pelo que a sua recuperação foi um pouco mais longa para garantir que se adaptava a esta nova condicionante.


Foi devolvido à natureza por colaboradores do RIAS.





Devoluçôes à Natureza de dia 10 de Fevereiro de 2017

Devoluções à Natureza de dia 10 de Fevereiro de 2017
Quinta de Marim - Olhão
10 de Fevereiro de 2017



No passado dia 10 de Fevereiro o RIAS devolveu à natureza 11 aves de diferentes espécies: uma pega-azul (Cyanopica cooki), um gaio (Garrulus glandarius), dois pombos-torcaz (Columba palumbus); quatro melros-pretos (Turdus merula); dois tordos-comuns (Turdus philomelos); e uma rola-turca (Streptopelia decaocto). 


Todos estes animais encontravam-se em cativeiro ilegal e foram apreendidos numa operação efectuada pelo SEPNA do Comando Territorial de Faro, no âmbito de uma investigação levada a cabo por este, e que contou com o apoio dos vigilantes da natureza do Parque Natural da Ria Formosa (ICNF). 






A captura de aves, ou qualquer animal da nossa fauna, para manter em cativeiro ou para alimentação é proibida!
Se tiver conhecimento de alguma situação denuncie ao SEPNA (GNR) mais próximo ou à Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520).

Devolução à Natureza de um corvo-marinho-de-faces-brancas

Devolução à Natureza de um corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo)
Quinta de Marim - Olhão
13 de Fevereiro de 2017


Um corvo-marinho foi encontrado preso em redes, em Olhão. O animal tinha alguns ferimentos superficiais provocados ao tentar libertar-se, mas o mais preocupante eram os défices neurológicos que apresentava, nomeadamente nos membros posteriores. Assim, o seu tratamento consistiu na administração de anti-inflamatório e vitaminas do grupo B que ajudam na regeneração neuronal. 

Foi devolvido à natureza por um vigilantes da natureza do Parque Natural da Ria Formosa.



Visita ao RIAS do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Ambiente de Serpa

Uma turma de 10º ano do Curso Profissional de Técnico de Gestão de Ambiente da Escola Secundária de Serpa visitou o RIAS para conhecer melhor o nosso trabalho. 


Os 23 alunos ouviram atentamente a explicação sobre a importância e objectivos de um centro de recuperação e sobre as espécies mais comuns no RIAS. 
Depois tiveram a oportunidade de visitar uma parte das nossas instalações de modo a compreender melhor o dia-a-dia e as diferentes etapas de tratamento.


Agradecemos a visita!

Devolução à Natureza de um corvo-marinho-de-faces-brancas

Devolução à Natureza de um corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo)
Quinta de Marim - Olhão
8 de Fevereiro de 2017



Um corvo-marinho-de-faces-brancas foi encontrado em Olhão. O animal não tinha lesões, mas estava molhado e hipotérmico. Foi necessário secá-lo para fazer subir a temperatura corporal e administrar fluidos. 



Foi devolvido à natureza por voluntários e técnicos do RIAS.




Devolução à Natureza de 4 gaivotas-de-patas-amarelas e 4 gaivotas-d'asa-escura

Devolução à Natureza de 4 gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e 4 gaivotas-d'asa-escura (Larus fuscus)
Quinta de Marim - Olhão
30 de Janeiro de 2017

 
Estas oito gaivotas chegaram ao RIAS de diversas partes do Algarve. Todas ingressaram com um doença que lhes causava debilidade, paralisia das patas e asas e diarreia. Foram tratadas com fluído-terapia nos primeiros dias e começaram gradualmente a recuperar forças.



No final da recuperação foram colocadas numa instalação exterior para treinar o voo.



Foram devolvidas à natureza por voluntárias do centro e por uma senhora que encontrou uma das gaivotas.