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A mostrar mensagens de 2014

Acção de voluntariado da Casa das Raparigas de Faro



Um grupo de sete raparigas da Casa das Raparigas de Faro deslocaram-se ao RIAS para ajudar nas tarefas diárias do centro. Durante a tarde participaram na limpeza das instalações e conheceram o centro. No final puderam devolver à Natureza um pequeno camaleão (ver abaixo).

Devolução à Natureza de um camaleão (Chamaeleo chamaeleon)
Quinta de Marim - Olhão
18 de Dezembro de 2014


Este pequeno camaleão foi encontrado perto de uma estrada por um particular que o encaminhou-o para a GNR de Tavira. Apesar de bastante jovem os camaleões são autônomos desde o momento em que nascem. Assim, após observação veterinária verificou-se que não tinha lesões nem comportamentos estranhos à espécie pelo que foi prontamente devolvido à natureza por voluntárias do RIAS.


Devolução à Natureza de uma coruja-das-torres

Devolução à Natureza de uma coruja-das-torres (Tyto alba)
Quinta de Marim - Olhão
17 de Dezembro de 2014


Três penas da asa enxertadas 
Esta coruja-das-torres foi encontrada por um particular e encaminhada para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa. Infelizmente este é mais um dos vários casos de cativeiro ilegal que ingressam no nosso centro. A coruja chegou-nos com correntes de couro em ambas as patas e supomos que tenho fugido do local onde se encontrava em cativeiro. Tinha também várias penas cortadas em ambas as asas e encontrava-se muito desidratada. A sua recuperação baseou-se na administração de fluídos e enxerto de algumas penas das asas (ver imagem acima). Foi posteriormente submetida treinos de voo e caça, tendo sido devolvida à natureza por um técnico do RIAS.




Devoluções à Natureza de dia 16 de Dezembro de 2014

Devolução à Natureza de um peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Quinta de Marim - Olhão
16 de Dezembro de 2014




Um peneireiro-comum ingressou no RIAS após ter sido encontrado por um particular e encaminhado para o Centro pelos Vigilantes do Parque Natural do Vale do Guadiana. Este apresentava fracturas em ambas as asas pelo que a sua recuperação baseou-se na imobilização das asas e administração de anti-inflamatório. Uma vez saradas o peneireiro foi sujeito a exercícios de fisioterapia até que as asas tivessem um movimento normal. Foi então submetido a treinos de voo e caça, tendo sido devolvido à natureza por uma técnica do RIAS e sendo baptizado por quem o encontrou de "Flecha".




Devolução à Natureza de uma águia-d'asa-redonda (Buteo buteo)
Santa Catarina - Tavira
16 de Dezembro de 2014




Esta águia-d'asa-redonda foi entregue no Parque Natural do Vale do Guadiana e encaminhada para o RIAS pelo SEPNA de Beja. Era vítima de cativeiro ilegal, sendo que apresentava um comportamento diferente do normal dos indivíduos da sua espécie. Para além disso as penas da cauda e de ambas as asas encontravam-se danificadas ao ponto de esta não conseguir levantar voo. 
A sua recuperação foi longa e foi necessário colocá-lo a conviver com outra águia para que ganhasse os instintos naturais da espécie. Foi também necessário realizar três sessões de enxerto de penas em todas as zonas onde estas se encontravam danificadas. Por fim foi submetido a treinos de voo e de caça, tendo sido devolvido à natureza por um técnico do RIAS. 




Mercadinho de Natal em Cacela Velha


No passado dia 14 de Dezembro o RIAS esteve presente no Mercadinho de Natal de Cacela Velha. Entre as 10h e as 17h estivemos no local a vender artesanato feito por voluntários e técnicos do nosso centro, desde cadernos, pregadeiras, porta-chaves e cestos de papel. 



Devolução à Natureza de duas gaivotas-d'asa-escura

Devolução à Natureza de duas gaivotas-d'asa-escura (Larus fuscus)
Quinta de Marim - Olhão
14 de Dezembro de 2014           

Estas gaivotas-d'asa-escura foram encaminhadas para o RIAS por particulares, que as encontraram em Portimão e Faro. 

Uma delas apresentava sinais avançados de uma doença da qual são sintomas comuns a ausência de movimento dos membros posteriores e anteriores (debilidade), diarreia e desidratação. Apresentava também inflamação num dos olhos. A sua recuperação foi baseada na administração de fluídos, alimentação auxiliada, bem como administração de pomadas oftalmológicas.


A segunda gaivota-d'asa-escura ingressou no centro com suspeita de atropelamento pois, apesar de não apresentar lesões visíveis, não se aguentava de pé durante muito tempo, e parecia "desnorteada". Desta forma a sua recuperação foi baseada na administração de anti-inflamatório e observações periódicas para controlo da sua condição física.

Após todos os tratamentos necessários as duas gaivotas foram submetidas a treinos de voo, tendo sido devolvida à natureza por dois técnicos do RIAS.



Jantar Solidário "AnimaRIAS"



No passado dia 11 de Dezembro realizou-se um jantar solidário para angariação de fundos para o trabalho do RIAS.
O jantar foi organizado por três alunas da Universidade do Algarve e realizou-se no restaurante "O Centenário", em Faro. Durante a noite houve música ao vivo pelo músico Cezinho e ainda o sorteio de um cabaz de Natal.
O RIAS quer agradecer à organização e às cerca de 40 pessoas que compareceram neste jantar.
O dinheiro angariado é um contributo muito importante para que possamos continuar a fazer o nosso trabalho.


Actuação do músico Cezinho
Organização e vencedor do cabaz sorteado

Obrigado!



Devoluções à Natureza de dia 11 de Dezembro de 2014

Devolução à Natureza de dois cágados-mediterrânicos (Mauremys leprosa)
Quinta de Marim - Olhão
11 de Dezembro de 2014


Estas tartarugas de água doce foram entregues no RIAS por um particular que as encontrou em condições pouco favoráveis à sua sobrevivência. Apresentavam sinais avançados de um fungo que provoca putrefacção da carapaça. A sua recuperação baseou-se em banhos de betadine, administração de antibiótico em forma de pomada e disponibilização de comida e luz solar diariamente, tendo sido devolvidos à natureza por uma técnica do RIAS.



Devolução à Natureza de uma coruja-das-torres (Tyto alba)
Quinta de Marim - Olhão
11 de Dezembro de 2014



Uma coruja-das-torres foi encaminhada para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural do Vale do Guadiana com uma fractura numa das asas. A sua recuperação consistiu na imobilização da asa e disponibilização de comida até que a fractura cicatrizasse. Posteriormente foi submetida a treinos de voo e caça, tendo sido devolvido à Natureza por uma técnica do RIAS.





Devolução à Natureza de um mocho-galego (Athene noctua)
Quinta de Marim - Olhão
11 de Dezembro de 2014




Este mocho-galego foi encaminhado para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa, após ter sido encontrado em Almancil por um particular. Apresentava uma das asas fracturada, tendo a sua recuperação consistido na imobilização da asa afectada até que cicatrizasse. A última fase da sua recuperação baseou-se em treinos de voo e caça, tendo sido libertado por um técnico do RIAS.


Boas Festas!

O RIAS deseja a todos os colaboradores, voluntários e amigos um Feliz Natal e um ano novo cheio de boas surpresas!


Devolução à Natureza de dois gansos-patola

Devolução à Natureza de dois gansos-patola (Morus bassanus)
Fuseta - Olhão
10 de Dezembro de 2014




Dois gansos-patola, um adulto e o outro juvenil, foram encaminhados para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa, após terem sido encontrados por particulares em Lagos e Albufeira.

O ganso-patola adulto (vídeo) ingressou no Centro com sintomas de uma doença que causa desidratação e, consequentemente, debilidade não tendo forças para se colocar de pé nem voar. A sua recuperação consistiu na administração de fluídos de forma a garantir a hidratação.

O juvenil (foto) chegou ao RIAS com ferimentos de rede/fio de pesca numa das patas. Apresentava lesões no músculo e no osso com alguma necrose dos tecidos e rotura de tendões. Foram necessárias duas intervenções cirúrgicas de forma a aproximar a pele e tapar a ferida, tendo sido colocada uma ligadura para facilitar a cicatrização. Após a ferida sarar totalmente foi necessário esperar sinais de crescimento de penas nessa pata.

Foram ambos devolvidos à natureza por técnicos do RIAS.







Devolução à Natureza de um Morcego-pigmeu

Devolução à Natureza de um morcego-pigmeu (Pipistrellus pygmaeus)
Quinta de Marim - Olhão
5 de Dezembro de 2014


Um morcego-pigmeu foi encontrado por um particular e encaminhado para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa. Como não apresentava lesões de qualquer espécie foi mantido no centro por uns dias para observação, ao longo dos quais foi avaliado o seu comportamento e condição física e foi-lhe também disponibilizada comida e água. Após confirmação da sua boa condição física foi devolvido à natureza por uma voluntária do RIAS.

Devolução à Natureza de 1 gaivota-d'asa-escura e 1 gaivota-de-patas-amarelas

Devolução à natureza de 1 gaivota-d'asa-escura (Larus fuscus) e 1 gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim - Olhão
4 de Dezembro de 2014


Ambas as gaivotas foram encontradas por particulares, em Albufeira e Portimão, que as encaminharam pessoalmente para o RIAS. Apresentavam sintomas de uma doença muito comum nas gaivotas que as deixa muito desidratadas e como consequência da desidratação ficam debilitadas, não sendo capazes de se aguentarem de pé nem comer sozinhas.
A sua recuperação consistiu na administração de fluídos, bem como alimentação assistida até que o conseguissem fazer por si. Foram posteriormente submetidas a treinos de voo e foram devolvidas à natureza por técnicos e voluntários do RIAS.

Devolução à Natureza de 31 passeriformes

Devolução à Natureza de 31 passeriformes
Quinta de Marim - Olhão
4 de Dezembro de 2014


 

No passado dia 4 de Dezembro a GNR - SEPNA de Portimão entregou no RIAS 35 pequenas aves vindas de uma apreensão. Os animais encontravam-se em cativeiro ilegal e dos 35 entregues apenas 31 puderam ser devolvidos à natureza: 2 tentilhões-comuns (F.coelebs), 12 pintassilgos-comuns (C. carduelis), 4 chamarizes (S. serinus), 3 pintarroxos-comuns (C. cannabina), 6 verdilhões-comuns (C. choloris) e 4 bicos-de-lacre (E. astrild).
Dos 4 animais que não sobreviveram, um apresentava multiplos traumas e os restantes estavam doentes, com suspeita de variola. 



Campanha "Diga não aos passarinhos na gaiola e no prato"

Aproveitamos esta apreensão para reforçar que é ilegal apanhar e/ou manter em cativeiro qualquer animal da nossa fauna.


A SPEA - Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves lançou em parceria com a ALDEIA (particularmente através dos centros de recuperação de fauna selvagem CERVAS e RIAS), A Rocha, a LPN e a Quercus, a campanha “Diga NÃO aos passarinhos na gaiola e no prato” com o objetivo de colocar na ordem do dia o tema da captura e venda ilegal de aves. O estudo que foi realizado pela SPEA com o apoio da BirdLife International e de várias entidades nacionais, revelou que a toutinegra-de-barrete, o pisco-de-peito-ruivo, o pintassilgo e o tentilhão são das aves mais afetadas e que os distritos de Faro, Porto e Lisboa são as regiões onde se registam mais casos de captura e abate ilegal.




Mais informações sobre esta campanha em: 


Devolução à Natureza de 2 gaivotas-de-patas-amarelas e 2 gaivotas-d'asa-escura

Devolução à Natureza de 2 gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e 2 gaivotas-d'asa-escura (Larus fuscus)
Quinta de Marim - Olhão
3 de Dezembro de 2014



Estas gaivotas foram encontradas em Portimão, Quarteira e Albufeira, tendo sido encaminhadas para o RIAS quer pelos particulares que as encontraram, quer pelo SEPNA/GNR em acções conjuntas com os Vigilantes do Parque Natural de Ria Formosa.

As gaivotas-d'asa-escura ingressaram no RIAS com sintomas de uma doença. Apresentavam paralisia das patas, fraqueza generalizada e desidratação, não sendo capazes de se colocar de pé nem alimentar sozinhas. A recuperação destas duas gaivotas consistiu na administração de fluídos e alimentação assistida até recuperarem forças.

Uma das gaivotas-de-patas-amarelas deu entrada muito débil. Não sendo esta debilidade consequência da doença anteriormente descrita, a sua recuperação consistiu na disponibilização de comida e água.

A última gaivota-de-patas-amarelas ingressou em Julho. Era ainda muito jovem pelo que foi mantida no centro para observação. Ao longo do tempo de observação verificou-se que esta gaivota tinha uma infecção vírica, tendo-se procedido ao tratamento direccionado para tal, até que os sintomas da infecção se dissipassem.

Todas estas gaivotas foram posteriormente submetidas a treinos de voo, tendo sido devolvidas à natureza por técnicas e voluntárias do RIAS, as baptizaram de "R", "I", "A" e "S".



A "Hora do Conto" na E.B.1/J.I. D. Francisca de Aragão de Quarteira


No passado dia 3 de Dezembro o RIAS deslocou-se à E.B.1/J.I D. Francisca de Aragão, em Quarteira para realizar a actividade "Hora do Conto". O conto, intitulado "Mauro e Emília" de Ana Mafalda Alves, remete para a importância da preservação da nossa fauna selvagem e para a problemática das espécies invasoras. Esta actividade contou com a participação de cerca de 90 alunos do primeiro ano.
Depois do conto os participantes tiveram ainda a oportunidade de realizar actividades didáctidas relacionadas com o mesmo.



Campanha de PrendONGAS | Natal 2014


Entre familiares e amigos amantes da Natureza, sempre existem uns que gostam mais de aves, outros de mel, outros de lobos, outros de peixes…

Porque não presentear os entes queridos com as prendas que mais lhes agradarão e, desse modo, ajudar as associações de ambiente, recorrendo a uma lista de prendas conjunta de várias ONGA nacionais?

As Organizações Não-Governamentais de Ambiente (ONGA) desempenham um papel fundamental e muito relevante na promoção, protecção e valorização do ambiente em Portugal, desenvolvendo uma acção de interesse público.

Sendo associações sem fins lucrativos, várias são as ONGA que, durante esta época natalícia e propícia à oferta de presentes, promovem campanhas para divulgarem o seu trabalho e angariarem alguns fundos, sejam elas campanhas de apadrinhamento, venda de produtos artesanais, promoção de assinaturas de sócios ou realização de actividades específicas para angariação de fundos.





Deste modo, para este Natal apresentamos-lhe uma campanha que reúne várias ONGA nacionais em torno de dois objectivos comunslevar o tema da conservação da Natureza, nas suas mais diversas facetas, ao seio das famílias e grupos de amigos eangariar fundos para a correcta realização de projectos relacionados com esta temática.
A Rocha, a ALDEIA, a ATN – Associação Transumância e Natureza, o Grupo Lobo, a LPN – Liga para a Protecção da Natureza, a Quercus e a SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves apresentam-lhe a Campanha das PrendONGAs para o Natal de 2014, que compila um conjunto de possibilidades de presentes relacionados com a conservação da Natureza e da Biodiversidade.
 
Consulte o Catálogo de PrendONGAs – Natal 2014, seleccione a prenda mais adequada para aqueles amigos ou familiares que irão adorar recebê-la e contacte a respectiva associação para a adquirir! Seja original e ofereça presentes para um futuro sustentável!



As associações reunidas nesta campanha agradecem desde já o seu apoio e desejam-lhe um Feliz Natal!


Livro "O Mocho Sábio" - Parceria ALDEIA-Editora Escrivaninha

O Mocho Sábio:



A história d’O Mocho Sábio “conta a história de um casal de mochos galegos, a Sancha e o Raimundo que estão apaixonados e escolheram um bonito local para viver. Mas a Sancha não consegue pôr ovos e anda muito triste. O casal tem um amigo sábio, o mocho Al-Kibir. O Al-Kibir vive na Quinta das Ardósias com o Dr. Alcobia, um sábio farmacêutico, reformado, cuja biblioteca faz as delícias do Mocho Sábio: aí aprendeu a ler e adquiriu conhecimentos que se vão revelar muito úteis.“

Conhece toda a história num bonito livro de 48 Páginas, organizado numa introdução, 12 capítulos e uma conclusão, e ilustrado com 24 aguarelas. Este é o primeiro livro da colecção “A Vida Selvagem”, a primeira da autora, e a sua qualidade científica, literária e gráfica é certificada pela bibliografia utilizada, pelo prefácio de João Eduardo Rabaça, Professor de Biologia da Universidade de Évora, e pelo comentário escrito pelo ornitólogo Dr. Diogo de Oliveira (Évora).

A autora, ilustradora e editora: Beatriz Lamas Oliveira


Beatriz Lamas Oliveira nasceu em Braga e licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa. Desenha, pinta e escreve desde a adolescência. O trabalho como médica nunca impediu outras actividades que lhe são essenciais para se sentir útil, viva e em estreita relação com a Natureza.

O seu primeiro romance, "O Insecto Imperfeito", foi publicado pela Gradiva, em 1999. Desde os anos 80 até à presente data fez várias exposições de pintura, usando diferentes técnicas e materiais. Em Novembro de 2013 decidiu criar a Escrivaninha, Editora vocacionada para a literatura para crianças e adolescentes. 


A parceria entre a ALDEIA e a Editora Escrivaninha:

A Editora Escrivaninha tem entre os seus objectivos a edição e difusão de livros e outros materiais didácticos sobre matérias ambientais, destinados a crianças e jovens.
Por outro lado, a Associação ALDEIA pretende contribuir para um desenvolvimento sustentável, fundamentado na conservação da Natureza e na preservação da Cultura e Tradições que sobrevivem nos meios rurais, inclusive junto das camadas mais jovens.
Neste sentido, estabeleceu-se uma parceria entre a ALDEIA e a Escrivaninha para a promoção e venda do livro “O Mocho Sábio”. A ALDEIA irá dinamizar a apresentação do livro junto das escolas e em actividades variadas no seu âmbito de actuação, promovendo a sua venda em cinco locais: na sua sede em Vimioso, nos centros de recuperação de fauna selvagem que gere – o CERVAS – Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens (em Gouveia) e o RIAS – Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens (em Olhão) –, em Sintra e em Castro Verde, com a colaboração de dois dos seus sócios.
A divulgação e venda deste livro estará associada ao projecto “STRI – Rapinas Nocturnas de Portugal” e pretende ser um meio de angariação de fundos para a realização de actividades no âmbito deste projecto, sendo também um modo lúdico de divulgação destas espécies de aves de rapina nocturnas. Especificamente, os lucros obtidos - 4€ por cada livro vendido - têm em vista a contribuição para a colocação de uma câmara de vigilância numa caixa-ninho de Tyto alba (Coruja-das-torres) para que seja possível acompanhar a nidificação de um casal desta espécie.


STRI - Rapinas Nocturnas de Portugal


As aves de rapina nocturnas sempre estiveram ligadas ao mais estranho folclore.
Pouco conhecido da maioria das pessoas, é, no entanto, um grupo fascinante de aves que exerce uma atracção especial em todos os que procuram conhecê-lo melhor.

Este projecto da ALDEIA, materializado no blog http://rapinasnocturnas.blogspot.pt/, não pretende retirar o ar misterioso a estas aves. Ao reunir informação sobre as espécies existentes no território nacional, espera-se que um cada vez maior número de pessoas tenha consciência da importância destas aves e que contribua, através de um melhor conhecimento das espécies, na promoção e conservação das mesmas.

Desta forma, o que lhe é proposto é que, ao ouvir o canto de uma coruja-do-mato, numa daquelas noites quentes de Primavera, não pense na lengalenga que fala de azar, mas, sim, que pode estar muito próximo de ter a sorte de ver uma.


A venda d’”O Mocho Sábio”:
O livro “O Mocho Sábio” será apresentado e estará à venda em 5 locais: Vimioso, Gouveia, Sintra, Castro Verde e Olhão. O preço de venda é de 10€, sendo 4€ destinados ao projecto STRI – Rapinas Nocturnas de Portugal.
A venda deste livro em Sintra contará com o apoio da Livraria Dharma, que se associa assim à angariação de fundos para este projecto e à divulgação das aves de rapina nocturnas de Portugal.


Para adquirir o seu livro, contacte-nos através do e-mail rias.aldeia@gmail.com. Enviar-lhe-emos o livro a partir do local mais próximo da morada de destino de modo a minimizar os gastos de envio (a serem suportados pelo comprador).

Caso deseje adquirir o seu livro pessoalmente ou pretenda colaborar na organização de uma sessão de apresentação do mesmo num dos 5 locais, contacte:
Vimioso – sede da ALDEIA: 962255827 | aldeiamail@gmail.com
Olhão – RIAS: 927659313 | rias.aldeia@gmail.com
Gouveia – CERVAS: 927713585 | cervas.pnse@gmail.com
Sintra -  rapinasnocturnas@gmail.com (A/c Artur Oliveira)
Castro Verde - aldeiamail@gmail.com (A/c Liliana Barosa)



Apresentação do RIAS no encontro Ria Formosa Lab

No âmbito de um encontro do Ria Formosa Lab - Conhecer, Conversar e Experimentar (integrado no planeamento do "Programa de Acção para a Valorização e Dinamização Turística da Ria Formosa") o RIAS foi convidado a apresentar o seu trabalho. Numa pequena conversa os participantes ficaram a conhecer o trabalho do RIAS e posteriormente participaram na devolução à natureza de um peneireiro-comum recuperado no nosso centro (ver abaixo).



Devolução à Natureza de um peneireiro-comum (Falco tinnunculus)
Quinta de Marim - Olhão
28 de Novembro de 2014





Um peneireiro-comum ingressou no RIAS com uma fractura na asa esquerda. Foi necessário imobilizar a asa afectada até a fractura cicatrizar e depois foi submetido a exercícios de fisioterapia para garantir que ganhava a mobilidade necessária. Quando recuperou desta lesão foi submetido a treinos de voo e caça. Durante a sua estadia no RIAS estragou algumas penas da cauda, pelo que para acelerar a sua devolução à natureza, foi realizado o enxerto das penas estragadas.
Este individuo foi libertado durante o encontro Ria Formosa Lab e os participantes do evento baptizaram-o de "Formosa".





Devolução à Natureza de um cágado-mediterrânico

Devolução à Natureza de um cágado-mediterrânico (Mauremys leprosa)
Quinta de Marim - Olhão
28 de Novembro de 2014



Este cágado-mediterrânico foi encontrado numa zona pouco propícia à sua sobrevivência, tendo sido encaminhado para o RIAS. Como não apresentava qualquer tipo de lesão nem comportamentos estranhos à espécie foi imediatamente devolvido à natureza por quem o encontrou.


Devolução à Natureza de um cágado-mediterrânico

Devolução à Natureza de um cágado-mediterrânico (Mauremys leprosa)
Quinta de Marim - Olhão
27 de Novembro de 2014


Um cágado-mediterrânico foi encontrado no meio da cidade de Tavira por um particular que o recolheu e reencaminhou para o RIAS. 
Após exame médico verificou-se que não tinha lesões e que estava com boa condição física, tendo ficado no centro apenas alguns dias para observação do seu comportamento. Foi devolvido à natureza por uma voluntária do RIAS que o baptizou de "Rocky".



Devolução à Natureza de duas corujas-das-torres

Devolução à Natureza de duas corujas-das-torres (Tyto alba)
Castro Verde - Beja
26 de Novembro de 2014




Duas corujas-das-torres foram encontradas em Aljustrel por particulares, tendo sido encaminhadas para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural do Vale do Guadiana. 

Uma destas corujas apresentava uma fractura antiga numa das asas, com um calo muito evidente. A sua recuperação consistiu na imobilização da asa até que o calo se evidenciasse menos. Foi então sujeita a exercícios de fisioterapia de forma a ganhar mobilidade e uma postura normal da asa.


A outra coruja ingressou no RIAS após ter caído do ninho ainda muito jovem. A sua recuperação consistiu na disponibilização de comida até que atingisse um peso considerável.



Posteriormente foram ambas submetidas a treinos de voo e caça, tendo sido devolvidas à natureza por participantes do "Curso de Formação em Investigação do Uso Ilegal de Veneno no Meio Natural", que as baptizaram de "Castro" e "Vitória".





Palestra sobre o RIAS na Universidade do Algarve

No passado dia 26 de Novembro o RIAS foi convidado pelo NEBUA para realizar uma pequena palestra. O evento decorreu na Universidade do Algarve, no polo das Gambelas pelas 18h30, tendo contado com a presença de vários alunos de diferentes cursos.
Durante cerca de hora e meia foi apresentado o trabalho dos centros de recuperação em Portugal e o exemplo do RIAS.


Devolução à Natureza de 3 gaivotas-d'asa-escusa e 1 gaivota-de-patas-amarelas

Devolução à Natureza de 3 gaivotas-d'asa-escusa (Larus fuscus) e 1 gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim - Olhão
19 de Novembro de 2014



Todas estas gaivotas foram encaminhadas para o RIAS pelos Vigilantes do Parque Natural da Ria Formosa, após terem sido encontradas por particulares. Estas apresentavam sintomas de uma doença muito comum neste tipo de animais, que as deixa muito debilitadas, o que as impedia de se levantar e alimentar sozinhas. A sua recuperação consistiu na administração de fluídos e alimentação assistida, até que o conseguissem fazer por si. Posteriormente foram submetidas a treinos de voo, tendo sido devolvidas à natureza por técnicos e voluntários do RIAS.



Jantar de Beneficência "AnimaRIAS"

No próximo dia 11 de Dezembro pelas 21h30, no Restaurante Centenário, em Faro, vai realizar-se um jantar de beneficência para o RIAS organizado por alunas da Universidade do Algarve.


Vai ser uma noite bastante animada com música ao vivo e sorteio de cabaz de Natal.



MENÚ
Couvert (pão, manteiga, salada de cenoura com azeitonas) e saladas frias
Prato: Escalopes de perú com molho à escolha ou filetes de pescada com molho mediterrâneo
Bebidas (vinho branco ou tinto, refrigerante ou água)
Sobremesa : pudim ou salada de frutas
Café


Confirma a tua presença até dia 6 de Dezembro para um dos seguintes contactos: 918 343 843 / 915 003 587 / 918 541 317.


Contamos contigo!

Devoluções à Natureza de dia 18 de Novembro de 2014

Devolução à Natureza de 3 gaivotas-d'asa-escura (Larus fuscus) e de 2 gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Quinta de Marim - Olhão
18 de Novembro de 2014


A maioria destas gaivotas ingressou no RIAS, provenientes de Portimão e Albufeira, com sintomas de uma doença. Esta provoca paralisia das patas, fraqueza generalizada e desidratação, pelo que os animais não são capazes de se colocar de pé nem alimentar sozinhos. A recuperação consistiu na administração de fluídos e alimentação assistida até que o conseguissem fazer por si.

Uma das gaivotas-d'asa-escura foi encontrada por um dos nossos técnicos nas salinas do Ludo em Faro. Encontrava-se muito magra e debilitada pelo que foi necessário alimentá-la e controlar o seu peso até que restabelecesse as forças.

A última gaivota-de-patas-amarelas que ingressou no RIAS tinha dois anzóis triplos presos nas patas e nas narina e pálpebra. Foi necessário proceder à remoção dos anzóis, limpeza das feridas e administrar anti-inflamatório e antibiótico.

Todas estas gaivotas foram posteriormente submetidas a treinos de voo, tendo sido devolvidas à natureza por técnicos e voluntários do RIAS.




Devolução à Natureza de um sapo-comum (Bufo bufo
Quinta de Marim - Olhão
18 de Novembro de 2014



Este sapo-comum foi encontrado numa zona pouco propícia à sua sobrevivência pelo que foi recolhido para observação das suas condições físicas. Como não apresentava danos nem comportamentos estranhos à espécie foi imediatamente devolvido à natureza por uma voluntária do RIAS.


Devolução à Natureza de um mocho-galego (Athene noctua
Piares de Quelfes - Olhão
18 de Novembro de 2014




Um mocho-galego foi encontrado em Albufeira e encaminhado para o RIAS pelo SEPNA de Albufeira. Aparentava ter um traumatismo craniano, pois apresentava pouca reacção a estímulos. A sua recuperação consistiu na administração de anti-inflamatório e antibiótico e verificação da sua condição física. Foi então submetido a treinos de voo e caça, tendo sido libertado por uma ex-voluntária do RIAS.



Campanha de Apadrinhamentos de Natal 2014




Todos os anos o CERVAS (Gouveia) e o RIAS (Olhão) fazem uma campanha de Natal conjunta, que pretende ser um meio de angariação de fundos para a manutenção e gestão dos dois centros de recuperação de fauna selvagem, geridos pela Associação ALDEIA desde 2009, em parceria com o ICNF e a ANA – Aeroportos de Portugal. 

Colabore nesta campanha e estará ao mesmo tempo a dar um presente original e muito especial: 
Um animal selvagem!  

Ao oferecer um apadrinhamento estará a contribuir simbolicamente para o trabalho dos dois centros e quem o receber poderá ter a possibilidade de assistir à devolução à Natureza do animal apadrinhado (se tal for possível no final do processo de recuperação). Para além disso, receberá um certificado de apadrinhamento, uma fotografia do animal e informação sobre a espécie apadrinhada. O padrinho/madrinha poderá sempre que quiser solicitar informações e fotos do animal apadrinhado.
O seu contacto também será inserido na lista de divulgação do CERVAS/RIAS para que possa receber informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal.


Com um contributo mínimo de 15€


Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
Centro: CERVAS & RIAS
Peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Centro: CERVAS
Milhafre-preto (Milvus migrans)
Centro: CERVAS & RIAS
Tartaranhão-ruivo-dos-pauis (Circus aeruginosus)
Centro: CERVAS
Águia-calçada (Aquila pennata)
Centro: CERVAS
Mocho-de-orelhas (Otus scops)
Centro: CERVAS
Mocho-galego (Athene noctua)
Centro: CERVAS & RIAS
Coruja-das-torres (Tyto alba)
Centro: CERVAS
Coruja-do-mato (Strix aluco)
Centro: CERVAS
Gralha-preta (Corvus corone)
Centro: CERVAS & RIAS
Corvo (Corvus corax)
Centro: CERVAS & RIAS
Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Centro:RIAS
Gaivota-d'asa-escura (Larus fuscus)
Centro:RIAS

Com um contributo mínimo de 25€

Águia-cobreira (Circaetus gallicus)
Centro: CERVAS
Milhafre-real (Milvus milvus)
Centro: CERVAS
Açor (Accipiter gentilis)
Centro: CERVAS
Bútio-vespeiro (Pernis apivorus)
Centro: CERVAS
Bufo-real (Bubo bubo)
Centro: CERVAS
Descarregue a ficha de apadrinhamento aqui

Colabore com o CERVAS e com o RIAS participando nesta campanha ou contribuindo para a sua divulgação, encaminhando esta informação!

Contactos :
E-mail: cervas.pnse@gmail.com
Tel: 927713585
Morada: CERVAS/Associação ALDEIA
Apartado 126
6290-909 Gouveia


Modos de pagamento:

CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de inscrição para a morada em cima mencionada.

TRANSFERÊNCIA*: NIB: 003503540003190733089 (Caixa Geral de Depósitos de Gouveia)



* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para cervas.pnse@gmail.com