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Libertação: 31 de Dezembro de 2010
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O RIAS realizou esta manhã a última libertação de 2010 ao devolver à Natureza uma Cegonha-branca que se encontrava em recuperação no centro desde o mês de Julho.
Este animal ingressou devido a uma queda do ninho, tendo ficado presa numa das patas por uma corda que levou a uma lesão músculo-esquelética. Após a sua completa recuperação foi devolvida à Natureza baptizada de Isabel!
Esta acção marca também a 400ª libertação de 2010.


RIAS inicia projecto de seguimento de Gaivotas recuperadas
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No dia 30 de Dezembro de 2010, o RIAS deu início ao seu primeiro projecto de seguimento de aves recuperadas.
Este projecto consiste na marcação de todas as Gaivotas-de-patas-amarelas (Larus michahellis) e Gaivotas-d´asa-escura (Larus fuscus) que são recuperadas e devolvidas ao seu meio natural pelo RIAS.
Para além da anilha metálica com que marcamos todas aves recuperadas, neste projecto, a marcação é feita também com uma anilha PVC de cor preta com uma inscrição branca. Os códigos utilizados consistem em 4 letras/números, começando sempre com a letra F seguida por um código de 3 números. Por exemplo: F000, F001, F007 até ao F999.


Os objectivos principais deste projecto são, entre outros:
- Estudo do sucesso de recuperação de cada indivíduo
- Re-adaptação dos indivíduos ao meio natural, após a devolução
- Movimentos das populações após a devolução
- Determinação da origem de cada indivíduo
- Estudo da longevidade das diferentes espécies
Para realizar este estudo, vamos monitorizar regularmente alguns locais frequentados por estas aves. Com esta marcação colorida, as aves são facilmente identificadas com binóculos ou telescópio pelo que qualquer pessoa nos pode ajudar!
Libertação: 29 de Dezembro de 2010
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Os restantes 7 grifos foram recolhidas por equipas SEPNA da GNR e por Vigilantes da Natureza das áreas protegidas, por se apresentarem debilitados e desnutridos. Foram encontradas por particulares em Lagos, Olhão, Silves, Loulé, Faro, Monchique e no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e encaminhadas pelas referidas entidades para o RIAS.
Neste centro, sofreram um processo de recuperação que consistiu em alimentação e hidratação, contacto com aves da mesma espécie e treinos de voo (no túnel de voo deste centro). Por se encontrarem aptos foram hoje devolvidos ao seu habitat natural, num local adequado à espécie.
Todos os grifos foram marcados com anilhas metálicas e anilhas PVC de cor vermelha com letras brancas, para que mais tarde seja possível identificá-los caso sejam avistados. Caso aviste algum animal marcado, por favor, envie-nos essa informação para rias.aldeia@gmail.com
(Fotografia cedida por: Marta Santos)
O seu processo de recuperação consistiu em alimentação de modo a alcançar o peso adequado para a espécie e em treinos de voo. Foi baptizado de "Rápido" no momento da devolução à natureza.



Campanha de Natal 2010
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Sob gestão da Associação ALDEIA
Apresentam
NESTA ÉPOCA FESTIVA,
APOIE ESTA INICIATIVA!
e apadrinhe um animal selvagem em recuperação.
OU
OFEREÇA UM PRESENTE DIFERENTE!
OFEREÇA O APADRINHAMENTO DE UM ANIMAL SELVAGEM EM RECUPERAÇÃO!
COLABORE COM O CERVAS E COM O RIAS PARTICIPANDO NESTA CAMPANHA OU CONTRIBUINDO PARA A SUA DIVULGAÇÃO, ENCAMINHANDO ESTA MENSAGEM.
Esta Campanha de Natal conjunta entre o CERVAS e o RIAS pretende ser um meio de angariação de fundos para a manutenção e gestão dos dois centros, geridos pela Associação ALDEIA desde Abril e Outubro de 2009 respectivamente, em parceria com o ICNB e a ANA - Aeroportos de Portugal. Visa também ser uma forma de divulgação e aproximação da população em geral ao trabalho desenvolvido por estes centros de recuperação de fauna selvagem.
Neste momento, os animais selvagens em recuperação nestes centros, que podem ser apadrinhados, são os seguintes.
Com uma contribuição mínima de 15€ cada:
Águia-calçada (Aquila pennata)
Águia-cobreira (Circaetus gallicus)
Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
Cegonha-branca (Ciconia ciconia)
Coruja-das-torres (Tyto alba)
Coruja-do-mato (Strix aluco)
Gaivota-de-asas-escuras (Larus fuscus)
Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Garça-boieira (Bubulcus ibis)
Gavião (Accipiter nisus)
Milhafre-preto (Milvus migrans)
Mocho-de-orelhas (Otus scops)
Mocho-galego (Athene noctua)
Peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Tartaranhão-ruivo-dos-paúis (Circus aeruginosus)
Com uma contribuição mínima de 25€ cada:
Abutre-preto (Aegypius monachus)
Britango (Neophron percnopterus)
Bufo-real (Bubo bubo)
Cágado-comum (Mauremys leprosa)
Falcão-peregrino (Falco peregrinus)
Gaivota de Audoin (Larus audoinii)
Garça-vermelha (Ardea purpurea)
Grifo (Gyps fulvus)
Raposa (Vulpes vulpes)
Nota: os valores indicados referem-se a apadrinhamento individual/particular. Caso pretenda ceder apoios através de uma instituição/empresa, os valores mínimos serão de 250€ para qualquer espécie indicada anteriormente (podendo ser deduzidos no IRS ao abrigo da lei do mecenato ambiental).
Ao apadrinhar um animal terá a possibilidade de assistir à sua libertação (se tal for possível no final do processo de recuperação, e se assim o desejar) e receberá um certificado de apadrinhamento. Poderá solicitar dados e fotos do animal apadrinhado e o seu contacto será inserido na lista de divulgação do CERVAS e do RIAS para que possa obter informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal. A visita aos centros também será possível quando solicitada atempadamente e adequadamente combinada com os respectivos técnicos e colaboradores.
Modos de pagamento:
- CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviando juntamente a ficha de apadrinhamento para:
Associação ALDEIA, Apartado 29, 5230-314 Vimioso
- TRANSFERÊNCIA*:
NIB: 003504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro)
*Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada ou por correio electrónico para aldeiamail@gmail.com
Para além da campanha de apadrinhamento de animais selvagens os centros de recuperação dispõem de alguns produtos para venda, como o espumante do CERVAS e as t-shirts do RIAS e do Projecto BARN. Para mais informações sobre estes produtos consulte os blogs dos centro: RIAS e CERVAS (T-shirt e Espumante).
Associação ALDEIA
Tel. 962255827 ou E-mail: aldeiamail@gmail.com
Libertação: 12 de Dezembro de 2010
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A ave encontrava-se muito debilitada e sem força para se manter de pé. O processo de recuperação consistiu em fluidoterapia numa primeira fase e posteriormente alimento sólido.
Após alguns dias o animal já apresentava força nos membros e foi tranferido para uma câmara de muda exterior para exercitar o voo.
Foi libertada na Quinta do Marim pelos mesmos particulares que a encontraram baptizando-a de Heiki.

Libertação: 11 de Dezembro de 2010
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Libertação: 10 de Dezembro de 2010
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Quinta do Marim, Olhão

Foram libertadas na Quinta do Marim, com a ajuda de 3 voluntárias do RIAS que aprenderam um pouco da sua biologia e identificação bem como a manusear e conter estes animais.
Obras no túnel de voo finalizadas!!
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Uma vez que estas obras representaram um enorme investimento financeiro pela parte do RIAS, convidámo-lo a apadrinhar um destes animais e assim contribuir para a sua recuperação! Saiba mais informações sobre a campanha de apadrinhamentos de Natal AQUI.
Libertação: 9 de Dezembro de 2010
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Quinta do Marim, Olhão

Libertação: 03 de Dezembro de 2010
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Libertação: 01 de Dezembro de 2010
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Reportagem Localvisão TV
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Libertação: 13 de Novembro de 2010
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Ecoteca de Olhão
Estas 5 aves foram apreendidas em Olhão, por se encontrarem em cativiero ilegal. No RIAS foram alimentadas e sujeitas a treinos de voo.
Foram devolvidas à natureza durante um evento da Ecoteca de Olhão.



Ouriço-cacheiro em recuperação
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Erinaceus europaeus
Comprimento: 22,5 a 27,5cm
Cauda: 2 cm
Peso: 400 a 1200 g
Libertação: 17 de Novembro de 2010
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Campanha de Apadrinhamentos RIAS - 2010
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Até ao dia de hoje, o RIAS atingiu já o nº de ingresso 1043, sendo que actualmente se encontram em recuperação 102 animais de diversas espécies. Deste modo, e atendendo às várias necessidades deste centro, renovamos a nossa Campanha de Apadrinhamentos, apresentando uma listagem actualizada das espécies que se encontram em recuperação actualmente e que poderão ser apadrinhadas.

Ao apadrinhar um animal terá a possibilidade de assistir à sua devolução à Natureza (se tal for possível no final do processo de recuperação) e receberá um certificado de apadrinhamento. Poderá também solicitar informações e fotos do animal apadrinhado. O seu contacto será inserido na lista de divulgação do RIAS para que possa receber informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal.

Espécies de animais actualmente em recuperação no RIAS:
Com uma contribuição mínima de 15€ cada:
Mocho-galego (Athene noctua)
Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo)
Águia-calçada (Aquila pennata)
Peneireiro-vulgar (Falco tinnunculus)
Gaivota-de-patas-amarelas (Larus michahellis)
Gaivota-de-asas-escuras (Larus fuscus)
Cegonha-branca (Ciconia ciconia)
Garça-boieira (Bubulcus ibis)
Noitibó-cinzento (Caprimulgus europeus)
Com uma contribuição mínima de 25€ cada:
Maçarico-real (Numenius arquata)
Grifo (Gyps fulvus)
Abutre-preto (Aegypius monachus)
Raposa (Vulpes vulpes)
Falcão-peregrino (Falco peregrinus)
Bufo-real (Bubo bubo)
Cágado-comum (Mauremys leprosa)
Gaivota de Audouin (Larus audouinii)
Nota: os valores indicados referem-se a apadrinhamento individual/particular. Caso pretenda ceder apoios através de uma instituição / empresa, os valores mínimos serão de 250€ para qualquer espécie indicada anteriormente (podendo ser deduzidos no IRS ao abrigo da lei do mecenato ambiental).
Modos de pagamento:
- CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de apadrinhamento para: RIAS/ALDEIA — EN 125 Sítio dos Murtais cx postal 57 Z Moncarapacho 8700-120 Olhão
Libertação: 11 de Novembro de 2010
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No passado dia 11 de Novembro o RIAS devolveu à Natureza uma Águia-calçada (Aquilla pennata) que se encontrava em recuperação no centro.
Esta ave foi transferida do Centro de Recuperação LPN - Évora para o RIAS. Por apresentar uma lesão num dos olhos foi necessário averiguar a sua capacidade de caça e voo. Após alguns dias foi considerado que este animal reunia as condições para ser devolvido à Natureza.
Esta libertação foi inserida no evento "Conversas sobre a Ria Formosa - Avifauna e Valorização da Ria Formosa" organizado pela Polis Litoral, que contou com a participação do Secretário de Estado do Ambiente Humberto Rosa, que procedeu à libertação desta ave.
T-Shirts para venda no CIA-RIAS
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Os tamanhos disponíveis são S, L e XL com as seguintes espécies:
- Alfaite (Recurvirostra avosetta)
- Camaleão (Chamaeleo chamaeleon)
- Lontra (Lutra lutra)
- Texugo (Meles meles)
Para mais informações contacte-nos para o email: rias-aldeia@gmail.com
Libertação: 27 de Outubro de 2010
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(Fotografia de Miguel Rodrigues)(Fotografia de Duarte Pacheco)

Workshop Práctico de Recuperação de Fauna Silvestre, 11ª edição
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Libertação: 18 de Outubro 2010
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No passado dia 18 de Outubro de 2010, o RIAS procedeu à libertação de dois texugos que se encontravam em recuperação neste centro.
No dia 8 de Fevereiro foram encaminhados para o RIAS, para a continuação do processo de recuperação. Inicialmente, uma vez que se tratavam de crias, foram alimentados a biberão de 4 em 4 horas, tentando-se sempre minimizar o contacto com os tratadores.
Ao longo do tempo, foi-se aumentando o intervalo entre as refeições e fornecendo papas de fruta para lhes permitir ganhar uma maior independência. A partir do momento em que já se alimentavam sozinhos, foi feito um enriquecimento alimentar que passou por fruta, queijo fresco, ovo e ração humedecida.
Deste o seu ingresso, o peso dos animais foi monitorizado frequentemente, tendo evoluído normalmente. Os seus comportamentos foram também avaliados recorrendo ao auxílio de câmaras de videovigilância instaladas na jaula.
Dado que se tratava de um caso inédito em Portugal, contamos com o imprescindível apoio de Pauline Kidner (Secret World Wildlife Rescue), que graças à sua grande experiência na recuperação destes animais, nos recomendou algumas técnicas de manuseamento e alimentação. Agradecemos desde já todo o apoio prestado - Thank you Pauline!
Com a aproximação da data da sua devolução à natureza, o RIAS contactou o departamento de ambiente da SOMINCOR, que se mostrou totalmente disponível para preparar um local que acolheria estes animais. Uma vez que se tratavam de crias, recorreu-se a uma técnica de libertação suave, para que a sua devolução à natureza fosse feita de uma forma gradual.

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